Nota: Deve ter sido nos anos 50 MLH
Outra historia de queda de avião, mas no Norte, foi na altura em que o Craveiro Lopes là foi e que caiu o avião com os reporteres do Radio Clube de Moçambique, sendo o mais conhecido o Alexandre Quintão. Creio que isto aconteceu em 1956/57. Lembro-me pois já era crescidinha e lembro-me até que disseram que foram encontrados restos do avião, mas que os corpos teriam sido comidos pelos animais, pois o avião caiu em plena floresta. Estou a dizer isto, mas se calhar já não é novidade para ti.
Histórias enviadas por Maria Manuel M.
7 comentários:
Lembro-me de uma grande tragédia com o Comandante Spodes. Era muito amigo dos meus tios. Beijinho, Luh! Madalena
O Comandante Sepodes faleceu em Lourenço Marques juntamente com mais dois elementos da tripulação num voo de treino de um F-27 da DETA.
Esse voo saiu do Chitengo aquando da visita do Craveiro Lopes.
O jornalista Guilherme de Melo, do antigo Noticias de Lourenço Marquer e mais tarde do Diario de Noticias de Lisboa, já escreveu sobre essa tragédia, pois ele estava na caravana do Craveiro Lopes e até era para ter seguido no avião que caiu.
Chico Ivo
Quem se recorda também do desaparecimento daquele avião salvo erro era um skipmank que desapareceu entre a Inhaca e Lço Marques, finais dos anos 50, ia lá o meu vizinho o Camilo
Também desapareceu a avioneta do marido duma prima da minha mãe. O seu nome era Carlos, estavam na Beira. Nunca mais apareceu. A prima da minha mãe deixou-se morrer por amor ao seu piloto que nunca regressou. Isto terá sido por volta dos anos 60. Aguém sabe alguma coisa?
I hlikani,
Sobre o desaparecimento do estimado Camilo (1958? ou 1959?).
Numa noite chuvosa alguém bate à porta da casa nº 2 da Travessa da Caldas Xavier em Lourenço Marques: era o Camilo!
Julgo que vinha combinar com os meus tios maternos, ainda solteiros e a viver connosco, um encontro num Sábado ou Domingo? na ilha da Inhaca, mas não estavam.
Meus tios e outro familiar iriam de barco, e o Camilo de avioneta tripulada por si.
Recordo o RCM* (Rádio Clube de Moçambique) ter emitido sinais rádio e pedidos a quem tivesse informação relevante sobre o desaparecimento da aeronave.
Ainda há poucos anos, em conversa com aquele meu familiar, este lembrar-se
do Camilo os ter sobrevoado, eles na embarcação junto ao cais da ilha, e depois ver a aeronave até o campo visual lho permitir rumo ao Aeroporto de Mavalane em LM.
Até hoje, que tenha conhecimento, nada se apurou sobre o desaparecimento do Camilo.
Saudações dum "Coca-Cola",
Hambanine
* Ainda criança já era precoce a ouvir rádio.
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