O Voando em Moçambique é um pequeno tributo à História da Aviação em Moçambique. Grande parte dos seus arquivos desapareceram ou foram destruídos e o que deles resta, permanecem porventura silenciosos nas estantes de muitos dos seus protagonistas. A História é feita por todos aqueles que nela participaram. É a esses que aqui lançamos o nosso apelo, para que nos deixem o seu contributo real, pois de certo possuirão um espólio importante, para que a História dessa Aviação se não perca nos tempos e com ela todos os seus “heróis”. As gerações futuras de certo lhes agradecerão. Muitos desses verdadeiros heróis, ilustres aventureiros desconhecidos, souberam desafiar os perigos de toda a ordem, transportando pessoas e bens de primeira necessidade ou evacuando doentes, em condições meteorológicas adversas, quais “gloriosos malucos das máquinas voadoras”. Há que incentivar todos aqueles que ainda possuam dados e documentos que possam contribuir para que essa História se faça e se não extinga com eles, que os publiquem, ou que os cedam a organizações que para isso estejam vocacionadas. A nossa gratidão a todos aqueles que ao longo dos tempos se atreveram e tiveram a coragem de escrever as suas “estórias” e memórias sobre a sua aviação. Só assim a História da Aviação em Moçambique se fará verdadeiramente, pois nenhum trabalho deste género é suficientemente exaustivo e completo. A todos esses ilustres personagens do nosso passado recente que contra tudo e todos lutaram para que essa história se fizesse, a nossa humilde e sincera homenagem.

A eles dedicamos estas linhas.

José Vilhena e Maria Luísa Hingá

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Quem tiver fotos e/ou documentos sobre a Aviação em Moçambique e os queira ver publicados neste blogue, pode contactar-me pelo e-mail:lhinga@gmail.com

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Por motivos alheios algumas das imagens não abrem no tamanho original. Nesse caso podem selecionar “abrir imagem num novo separador” ou “Guardar imagem como…”.

21/12/08

525-Aerodromo de Révia


Obrigada Cte. Vítor Silva.

7 comentários:

fado alexandrino. disse...

Espectacular.
Este "aerodromo" mostra bem os herois que eram os pilotos que operavam em Moçambique.

Nota: Porque é que algumas fotos trazem "marca-d'água"?

José Vilhena disse...

As fotos têm um legítimo proprietário que as cedeu gentilmente ao Voando em Moçambique.
Para preservar os direitos de autor (vulgo copyright) e permitir que caso sejam copiadas se saiba pelo menos a sua proveniência, começaram a ser colocadas as marcas de água nas mesmas.
Espero ter elucidado a dúvida colocada, com a indulgência da Luísa Hingá por me ter adiantado na resposta.
Cumprimentos

Luisa Hingá disse...

Se o "Fado alexandrino" quiser alguma sem "água" peça. Eu contacto o dono.
Bom Natal para si e seus.
Luísa Hingá

Isabel Metello disse...

Luísa,

Gostaria de lhe desejar um Natal muito Feliz e um Ano Novo pleno de Paz, Saúde e Felicidade.
Bjnhos,

Isabel Metello

fado alexandrino. disse...

Obrigado.
A mim basta-me vê-las aqui e agradeço-as.
Acontece é que na minha opinião a "marca-d'água" é muito desproporcionada e estraga a foto.
Penso que podia ser mais reduzida.

O Micróbio II disse...

Um Santo Natal

fado alexandrino. disse...

Desejo um Bom Natal (a todos) com saudades daqueles em que a neve era substituida por umas boas Laurentinas geladas.