27/11/07

394-Enf. A. Rocha e Eng. António Oliveira Mendes - e com a filha Dida, funcionária da DETA.

Enf. Rocha e a filha Dida funcionária da DETA. Foto de Eduardo Vasconcelos.

Espólio Enf. Chefe António Rocha.

378-CR-AEJ do ACM e Enfermeiro Chefe da DETA, António Augusto Rocha


Foto do Enfermeiro Chefe da DETA, António Augusto Rocha, que gentilmente me fez chegar parte do seu espólio fotográfico dos tempos que trabalhou na DETA.
O meu obrigada à filha Carmo.
Dados Cte. Vilhena. Obrigada pela ajuda.

376 - 7Q-YDM”, c-401, baptizado de “Zycomo”aeroranave, do Engº Jorge Jardim




Falamos do Cessna 401 com a matrícula do Malawi "7Q-YDM”, baptizado de “Zycomo”, e da sua pitoresca história.
Ostentou este avião entre 1968 e 1974 a matrícula da Força Aérea Portuguesa 3406, matrícula fictícia, já que esta tinha já sido atribuída a um Dornier DO-27 acidentado em Angola em 1961.
Em Março de 1972 foi realizada uma operação de pulverização a zonas plantadas no planalto de Mueda, decidida pelo Comando Chefe das Forças Armadas em Moçambique, utilizando aviões e pilotos Sul-africanos.
Os pilotos Sul-africanos chegaram à BA-10 na Beira acompanhados pelo Beaver “CR-AGS” do Aeroclube da Beira pilotado pelo Bento João e Frederico Jardim (filho do Eng. Jorge Jardim). Da Beira, após reabastecimento, o grupo descolou escoltado pelos mesmos dois pilotos portugueses, desta vez no Cessna 182E “CR-AJT”, pertença do mesmo Aeroclube.
Daí rumaram a António Enes e finalmente Nangololo, onde ficaria a base de operações destes aviões.
Faltava contudo um meio rápido que permitisse a ligação entre Mueda e Nangololo.
Foi aqui que surgiu a cedência do Cessna 401 do Eng. Jorge Jardim, que tinha contudo um óbice: ostentava uma matrícula civil e ainda por cima estrangeira.
Foi assim que com a perspicácia e algum jeito, utilizando banda plástica autocolante, que o Cessna foi incorporado e transformado no FAP 3406, tendo havido o cuidado de lhe dar uma matrícula já inexistente.
Assim foi um dos poucos aviões da Força Aérea Portuguesa que não vestia um uniforme a rigor, já que a sua pintura era pouco ortodoxa para o standard dos nossos aviões militares: todo branco com o dorso inferior da fuselagem e das asas de cor azul.




Texto e fotos do Cte. Vilhena.
Eng. Jorge Jardim e filha Patucha Jardim 1965 

374-Abertura dos voos para Lourenço Marques e Beira-Moçambique com 747-B "Navigator Jet"

Primeira visita do B 747 a Beira , foto ou de Joao Roque Marques ou o seu irmão José.
Naturalmente esta "visita" foi grande coisa na Beira, salvo erro o 747 so estaria nessa altura em serviço comercial há um ano. Especialmente os sócios do ACB aproveitaram ir ver o aviao a passar bem perto pela frente do clube. Foto e legenda de Garth Hamilton Foto de Alexandre Pereira